Clique no link: :http://youtu.be/_4TRSYhrEJE
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
Tributo aos Engenheiros de Voo (the FEs lament)
Vídeo que mostra com humor as atividades e suas responsabilidades de um Eng. de Voo no dia a dia da aviação .
Clique no link: :http://youtu.be/_4TRSYhrEJE
Clique no link: :http://youtu.be/_4TRSYhrEJE
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
787 Dreamliner Pass
This is a personal reminder for you to embark on an unprecedented 360-degree tour of the Boeing 787 Dreamliner.
We will take you around the airplane's handsome exterior and inside the flight deck for an up-close and personal one-of-a-kind experience – a place most pilots have yet to see – pointing out features and Dreamliner innovations along the way
Clique no link abaixo para um tour de 360º no Boeng 787 dreamliner
.http://www.newairplane.com/787/dreampass/
Carta da comissaria Elizabeth Ferreira de Oliveira ao presidente do STF
Excelentíssimo Ministro
Joaquim Benedito Barbosa Gomes,
Respeitosas saudações!
Apresento-mo à Vossa excelência: Elizabeth Ferreira de
Oliveira, ex comissária de bordo da CRUZEIRO do SUL/VARIG, aposentada,
assistida AERUS.
Senhor Ministro, como é de Vosso conhecimento, nossa
situação é crítica, e os únicos
neste plano que ainda nos podem fazer justiça, são os
Senhores, guardiões da nossa
Carta Magna.
Ministro Joaquim Barbosa, ao citar nossa Constituição,
lembrei-me da Sagrada Escritura, livro que com certeza, precede às Leis de
todas as nações, e se fosse lido com a razão e o coração, não precisaríamos de
tantas Leis, seus artigos, parágrafos e incisos. Simplesmente, os homens
viveriam a felicidade em plenitude, pois ali estão todos os princípios do bom
direito e justiça, que eleva o ser humano a dignidade de Filhos do Altíssimo.
Veja, Exmo. Ministro, Vossa Excelência tem um nome
composto, Joaquim Benedito,
nome de Santos; O primeiro, Joaquim, também é o nome do
Pai de Nossa Senhora Assim um homem escolhido por Deus para pai de Maria, Mãe
do Salvador de toda a humanidade.
O segundo, Benedito, um monge seguidor de São Francisco
de Assis, que tinha imenso amor pelos mais necessitados. Conta a história que
ele sempre tirava da dispensa algum alimento, e o levava sob as vestes para
saciar a fome dos irmãozinhos mais necessitados, e um dia um superior o
surpreendeu e perguntou-lhe: O que levas escondido em tuas vestes: Ele
respondeu: Rosas: E ao abrir a túnica, realmente o que se pode ver foram rosas.
Bendito sejais, Ministro Joaquim Barbosa; Porque veio
ao mundo com a missão de fazer cumprir a lei e a justiça!
Precisamos que Vossa Excelência, nos enxergue sob o
olhar da Lei e da Justiça! Que a VossaToga seja o perfeito abrigo das rosas da
justiça que tanto esperamos!
Toda a sorte de injustiça e humilhações temos passado,
os demitidos e aposentados VARIG, assistidos, nesse momento, praticamente
desassistidos pelo AERUS. Não posso esquecer os colegas da TRANSBRASIL.
Excelência, fala-se muito no artigo 202, parágrafo 3º,
da nossa Constituição, que diz ser vedado à UNIÃO o aporte de recursos a
entidade de previdência privada.
Senhor Ministro, no caso dos planos VARIG e
TRANSBRASIL, não há que se falar em aporte, ou invocar o artigo da Constituição
supracitado para fundamentar defesa da União, por simplesmente não se tratar de
aporte, mas sim fazer com que a UNIÃO se responsabilize pelos danos causados
aos Planos VARIG e TRANSBRASIL, quando através de seu agente fiscalizador, SPC,
atual PREVIC, consentiu que as empresas, além de não repassar a sua parte ao
Instituto AERUS, descontasse dos nossos proventos sem dar a eles o fim devido.
Foram 21 repactuações de dívidas, de um bem que não pertencia às empresas nem à
União.
Usurparam um direito adquirido por nós, parte do nosso
salário que tinha fim específico, sem o nosso conhecimento e consentimento. E a
UNIÃO concordou com isso. Ao permitir que se repactuasse ddivida, tornou-se
avalista, fiador...portanto, o emprego da palavra "aporte" nesse
caso, não encontra abrigo no artigo 202, §3º, da CRFB de 1988.
Pela Lei de Deus e dos homens, "a justiça tarda,
mas não falha". Para muitos de nós, a justiça dos homens se tornou tardia,
pois já estão em outro plano e com certeza receberam o prêmio dos justos.
Para nós que aqui ficamos, ainda cremos na justiça dos
homens, embora, que quase tardia...pois já não suportamos mais toda sorte de
necessidades e sofrimentos pelos quais estamos passando.
Em Vossa Excelência, Ministro Joaquim Benedito Gomes
Barbosa, depositamos, além de Deus, toda a nossa esperança.
Respeitosamente,
Elizabeth Ferreira de Oliveira
Comissária aposentada VARIG plano I
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Brazil Leaning Towards F-18 Super Hornet In Aircraft Competition
Our BureauViewed:
Mon, Dec 10, 2012 08:58 CET
The
Brazilian air force is said to be leaning towards the American F-18
Super Hornet aircraft in the selection of 36 fighter jets, according to
media reports.
A weekly magazine, Istoe, has published a document attributing to the commission in charge of analyzing the three aircraft (the Dassault Rafale and the Swedish Gripen), which concludes that the Boeing F-18 is best suited to air force requirements and notes several of its advantages in terms of price and benefits.
The document states that the least costly of the three jets being tendered are the Gripen of the Swedish firm Saab, the entire fleet being offered for $4.3 billion.
The Boeing F-18 jets would cost Brazil about $5.4 billion for 36 aircraft whereas the French Rafale would cost a lot more at $8.2 billion.
According to the published document, Boeing has agreed to the technology transfer required by the Brazilian government to close the deal and has also offered to open a center for high technology in Brazil if it gets the contract.
Meanwhile, due to heavy budget cuts the government has suspended the tender process with defense officials saying that the final decision will be taken early next year.
A weekly magazine, Istoe, has published a document attributing to the commission in charge of analyzing the three aircraft (the Dassault Rafale and the Swedish Gripen), which concludes that the Boeing F-18 is best suited to air force requirements and notes several of its advantages in terms of price and benefits.
The document states that the least costly of the three jets being tendered are the Gripen of the Swedish firm Saab, the entire fleet being offered for $4.3 billion.
The Boeing F-18 jets would cost Brazil about $5.4 billion for 36 aircraft whereas the French Rafale would cost a lot more at $8.2 billion.
According to the published document, Boeing has agreed to the technology transfer required by the Brazilian government to close the deal and has also offered to open a center for high technology in Brazil if it gets the contract.
Meanwhile, due to heavy budget cuts the government has suspended the tender process with defense officials saying that the final decision will be taken early next year.
Comentário ByAAC
Parece que a vontade dos militares esta sendo respeitada, o avião da Boeing alem de mais barato não tera problemas de peças de reposição pois é uma aeronave consolidada e com tecnologia suficiente para atender as demandas do pais.
Repassado por Ivano caron
As Razoes para o CAOS que impera na aviação do Brasil
Exposição do Professor Respício do Espírito Santo Jr. da UFRJ na Sub - comissão do Senado Federal em 14/12/12. TV Senado.
sábado, 24 de novembro de 2012
O fim da WEBJET, Cortezia da GOL
MARINA GAZZONI - O Estado de S.Paulo
A Gol anunciou ontem o fim da companhia aérea Webjet, adquirida em julho do
ano passado, e a demissão de 850 dos 1.500 funcionários da empresa. Os voos da
companhia foram interrompidos na noite de quarta e os passageiros serão
atendidos pela Gol."Essa medida está sendo tomada em função da devolução da frota. São aviões inviáveis economicamente nos atuais patamares de custo de combustível e de câmbio", disse o presidente da Gol, Paulo Kakinoff.
A frota da Webjet, formada por 20 aviões Boeing 737-300, já está inoperante e será devolvida às empresas de leasing até o fim do primeiro trimestre de 2013. As aeronaves são mais antigas que as usadas nos voos da Gol e consomem cerca de 30% mais combustível.
A Gol continuará a operar todos os destinos atendidos pela Webjet e pretende aproveitar os passageiros da empresa para lotar seus aviões. "Hoje, operamos com um média de 65% a 70% de ocupação nos voos da Gol. Temos espaço para absorver os clientes da Webjet na nossa estrutura", disse Kakinoff.
A decisão de acabar com a Webjet foi anunciada cerca de um mês após a aprovação da fusão pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Até ontem, a Gol fazia mistério sobre o que faria com a marca. Em entrevista ao Estado em janeiro, o fundador da Gol, Constantino de Oliveira Júnior, disse que a Webjet poderia ser uma linha "ultra low cost".
O fim da empresa irritou o Sindicato Nacional do Aeronautas (SNA), que representa pilotos e comissários, categoria que concentrou 543 dos postos cortados. "Até quarta-feira, o discurso da empresa era de que faria demissões pontuais e só em último caso, como foi feito quando a Gol comprou a Varig", disse o presidente do SNA, Gelson Fochesato. "Esperávamos uma fusão, e não o fim da empresa."
O Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro (MPT-RJ) vai investigar o caso. O procurador do Trabalho Carlos Augusto Sampaio Solar afirmou ter encontrado indícios de ilegalidade nas demissões, que ele considera "abruptas".
Outros 450 funcionários, principalmente profissionais que trabalham nos aeroportos, foram absorvidos pela Gol. Os demais estão em processo de aposentadoria ou em licença.
Aquisição. A Gol pagou apenas R$ 43 milhões para comprar a Webjet, uma companhia fundada em 2005 pelo empresário Guilherme Paulus e dona de 5,5% do mercado doméstico brasileiro.
"O que valia eram os espaços da Webjet em aeroportos concorridos, como o Santos Dumont", disse o consultor em aviação Nelson Riet.
No mercado aéreo, também se falava que outra motivação da Gol para comprar a Webjet seria eliminar um concorrente com rotas parecidas às suas e que puxava os preços para baixo.
Comentário por : Nivaldo M Barbosa
Registro aqui lembranças dessa Empresa onde
participei de sua formação nos anos 2005/2006. Tive o prazer de trabalhar junto
aos meus colegas profissionais Comandantes, Copilotos e Comissários. Grupo esse
de relevantes valores profissionais e formação impecável.
Por fim, vejo esse final triste, como reultado de um
governo desastroso, num pais sem regras, sem valores, sem responsabilidades,
sem respeito ao trabalhador, ao ser humano. Só me resta definir tudo isso como
o CAOS em nosso meio, na esfera dos profissionais da aviação como um todo.
Ninguém faz nada, ninguém tem nenhuma reação mais
contundente, apenas se conforma com os picaretas emergentes e bem sucedidos.
Até quando ficaremos a assistir tudo em plena harmonia?
(fica a pergunta)
Comentário ByAAC
O ultimo parágrafo do texto do Estadão mostra a verdadeira razão para o fim da Webjet: eliminar comcorencia para aumentar os preços e o consumidor ter que engolir.
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Pássaros x Aviões: perigo latente
A presença de aves nas imediações de aeroportos é motivo de preocupação
em todo mundo, pois colisões causam
danos e podem provocar acidentes cujo exemplo mais dramático foi o pouso no rio
Hudson de um Airbus devido ingestão de pássaros pelas turbinas. No Brasil temos
centenas de incidentes anualmente, o gráfico mostra as espécies que são mais
atingidas
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Viracopos fechado por avião cargueiro acidentado na pista
O aeroporto de Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo, continua fechado na noite deste domingo e ainda não há previsão para ser liberado. Os pousos e decolagens estão suspensos desde as 19h55 de sábado, quando um cargueiro apresentou problemas durante o pouso e ficou parado na pista.
A empresa responsável pela aeronave que causou a interdição do aeroporto é a americana Centurion Cargo. Segundo a Infraero, a previsão era de que a pista fosse liberada às 20h deste domingo, mas a Centuriun ainda não conseguiu realizar a remoção da aeronave e não tem previsão de quando isso será possível. De acordo com o diretor-geral da Centurion, Vanderlei Morelli, o cargueiro MD11, que vinha de Miami, teve problemas no trem de pouso. Ninguém ficou ferido no incidente.
Até às 20h deste domingo, 97 voos deveriam ter partido de Viracopos e 93 deles (97,9%) foram cancelados. A companhia aérea Azul é a maior prejudicada, já que é a empresa de aviação civil que mais utiliza o aeroporto. A Azul informou que, em razão do fechamento de Viracopos, cancelou 148 voos previstos neste domingo.
Fonte: Terra 14-10-12
Comentário Byaac
Isto é um absurdo, pista extremamente importante fechada por
vários dias por que a estatal Infraero não tem equipamento e competência para
remover a aeronave. a Varig tinha uma
equipe especializada que fazia este tipo de remoção em pouco tempo, e hora de convocar o Lula o Zé
Dirceu os petralhas e um pai de santo para invocar o espírito o Jose Alencar para no muque fazerem o serviço.
domingo, 7 de outubro de 2012
terça-feira, 4 de setembro de 2012
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Justiça dá ganho a aposentados do Aerus
07/2012 -
09h13
Folha de São Paulo
CLAUDIA
ROLLI
DE SÃO PAULO
NÁDIA GUERLENDA
DE BRASÍLIA
DE SÃO PAULO
NÁDIA GUERLENDA
DE BRASÍLIA
A Justiça
Federal de Brasília decidiu que a União tem de indenizar o pagamento de
contribuições não pagas a cerca de 10 mil aposentados e pensionistas que
participam do Aerus, fundo de pensão de companhias aéreas como Varig e
Transbrasil.
Eles
terão de ser indenizados pelas contribuições que as empresas deixaram de
recolher ao fundo; pelas descontadas dos empregados e não repassadas e pelas
referentes à chamada terceira fonte de arrecadação. Essa fonte garantiu o
repasse de 3% das passagens domésticas vendidas entre 1982, quando nasceu o
Aerus, até 1991, quando foi extinta.
A
sentença foi dada pelo juiz Jamil Rosa de Jesus Oliveira, da 14ª Vara Federal
de Brasília, e atende parte dos pedidos feitos em ação civil pública movida
desde 2003 pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) e por outras duas
entidades.
A AGU
(Advocacia-Geral da União) deve recorrer.
VALOR
O valor
das indenizações será calculado por peritos no momento da execução da sentença.
"Cabia
à União fiscalizar as atividades das entidades fechadas e ter atuação proativa
no sentido de que tais atividades se pusessem em ordem a alcançar os objetivos
da entidade de previdência privada", afirma o juiz.
"A
União se omitiu no seu poder e no dever de fiscalizar o fundo", afirma
Graziella Baggio, diretora do sindicato.
"São
anos de ilegalidades e irregularidades. Somente entre 1987 e 2003 foram quase
30 repactuações de dívidas, com aval da União, sem que pagassem o que deviam ao
fundo. Foram 21 com a Varig e 8 com a Transbrasil."
As
reduções nos planos dos aposentados e pensionistas chegam a 92%. Em média, cada
um contribuiu com 10% do salário nominal por mês.
O
sindicato vai recorrer dos pontos que foram julgados improcedentes na sentença.
"A
ação pede que sejam avaliadas desde apropriações indébitas feitas por Varig e
Transbrasil, ao recolherem dos participantes e não repassarem ao Aerus, até a
saída de companhias do fundo sem pagar o que deviam", diz. "Cada vez
que o fundo entrava em colapso, não pagavam o que deviam e recorriam à SPC
(antiga Secretaria de Previdência Complementar) para renegociar as
dívidas."
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EXTINÇÃO
Um dos
principais pontos questionados na ação civil pública é a extinção da terceira
fonte de arrecadação. Deveria ocorrer por 30 anos, a partir da criação do
Aerus, mas foi extinta por interferência do DAC (Departamento de Aviação Civil)
em 1991.
"Apesar
de ser um dos pilares do Aerus, a fonte foi extinta sem que se calculasse qual
seria o impacto", diz a advogada Carolina Maia, que cuida da ação do SNA.
Em 2006, o sindicato obteve no Tribunal Regional Federal da 1ª Região uma antecipação de tutela (liminar) garantindo que a União assumisse a folha de pagamento dos benefícios do Aerus.
Em 2006, o sindicato obteve no Tribunal Regional Federal da 1ª Região uma antecipação de tutela (liminar) garantindo que a União assumisse a folha de pagamento dos benefícios do Aerus.
A União
recorreu. Mas o STF entendeu que a antecipação de tutela deveria ser cumprida,
caso a Justiça em primeiro grau reconhecesse a responsabilidade da União.
"Foi
o que ocorreu agora. Assim a União, além de pagar as indenizações, deve
assumir, imediatamente, a folha do Aerus, enquanto tramitar o processo. Quando
não couber mais recurso e
o processo for encerrado, deve-se apurar os valores de indenização para os participantes", diz Lauro Thaddeu Gomes, também advogado da ação.
o processo for encerrado, deve-se apurar os valores de indenização para os participantes", diz Lauro Thaddeu Gomes, também advogado da ação.
sábado, 14 de julho de 2012
AERUS a primeira (GRANDE) vitória
AERUS: Sentença confirma a responsabilidade da União
Amigos:
Acabou de sair, finalmente, a sentença da ação civil pública ajuizada pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas buscando responsabilizar a União pela situação dramática do fundo Aerus.
Pois bem. A sentença foi parcialmente procedente. Os pontos que foram julgados mprocedentes serão objeto de recurso de nossa parte. Entretanto, o digno Juízo da 14ª Vara Federal reconheceu, conforme nosso pedido, a responsabilidade da União, na forma da sentença que abaixo se transcreve:“140. – Os atos omissivos e danosos da União, pela antiga SPC, ocorreram desde o vencimento das primeiras contribuições não recolhidas e a partir da adesão de cada patrocinadora VARIG e TRANSBRASIL, até as respectivas liquidações dos seus Planos de Benefícios pela antiga SPC.
141. – E o não recolhimento das contribuições, para o qual concorreu decisivamente a omissão da União, causou prejuízo aos participantes, e aos dependentes, que não puderam perceber os benefícios complementares, ou de receber a parcela que lhes coubesse na distribuição dos ativos dos Planos, conforme cláusula IX do Regulamento do Plano de Benefícios (…).
142. – Portanto, a reparação dos danos consistirá em montante individual e nos estritos limites das contribuições que deveriam ser vertidas e não o foram pelas referidas companhias, tanto da parcela da patrocinadora quanto da parcela dos participantes, inclusive a chamada Terceira Fonte até sua extinção, devidamente corrigida e adicionada de juros, nos termos da lei civil, conforme se apurar em liquidação de sentença por arbitramento.”
Na parte dispositiva, em que o Juízo determina as providências concretas, assim ficou estabelecido:“Em face do exposto,
(…)
f) julgo procedente o pedido de condenação da União a indenizar os participantes e os dependentes titulares de benefícios dos Planos de Benefícios da VARIG e da TRANSBRASIL, por omissão no poder-dever de fiscalização e proteção dos participantes dos planos de previdência complementar (art. 3º, item I, da Lei nº 6.435, de 1977, c/c art. 3º, itens V e VI, da Lei Complementar nº 109, de 2001). Indenização que consistirá em montantes individuais, apurados nos termos declinados no tópico próprio (itens 140 a 142) desta sentença.”
Acabou de sair, finalmente, a sentença da ação civil pública ajuizada pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas buscando responsabilizar a União pela situação dramática do fundo Aerus.
Pois bem. A sentença foi parcialmente procedente. Os pontos que foram julgados mprocedentes serão objeto de recurso de nossa parte. Entretanto, o digno Juízo da 14ª Vara Federal reconheceu, conforme nosso pedido, a responsabilidade da União, na forma da sentença que abaixo se transcreve:“140. – Os atos omissivos e danosos da União, pela antiga SPC, ocorreram desde o vencimento das primeiras contribuições não recolhidas e a partir da adesão de cada patrocinadora VARIG e TRANSBRASIL, até as respectivas liquidações dos seus Planos de Benefícios pela antiga SPC.
141. – E o não recolhimento das contribuições, para o qual concorreu decisivamente a omissão da União, causou prejuízo aos participantes, e aos dependentes, que não puderam perceber os benefícios complementares, ou de receber a parcela que lhes coubesse na distribuição dos ativos dos Planos, conforme cláusula IX do Regulamento do Plano de Benefícios (…).
142. – Portanto, a reparação dos danos consistirá em montante individual e nos estritos limites das contribuições que deveriam ser vertidas e não o foram pelas referidas companhias, tanto da parcela da patrocinadora quanto da parcela dos participantes, inclusive a chamada Terceira Fonte até sua extinção, devidamente corrigida e adicionada de juros, nos termos da lei civil, conforme se apurar em liquidação de sentença por arbitramento.”
Na parte dispositiva, em que o Juízo determina as providências concretas, assim ficou estabelecido:“Em face do exposto,
(…)
f) julgo procedente o pedido de condenação da União a indenizar os participantes e os dependentes titulares de benefícios dos Planos de Benefícios da VARIG e da TRANSBRASIL, por omissão no poder-dever de fiscalização e proteção dos participantes dos planos de previdência complementar (art. 3º, item I, da Lei nº 6.435, de 1977, c/c art. 3º, itens V e VI, da Lei Complementar nº 109, de 2001). Indenização que consistirá em montantes individuais, apurados nos termos declinados no tópico próprio (itens 140 a 142) desta sentença.”
A identificação da responsabilidade da União fez com que
o Juiz determinasse o imediato cumprimento da decisão de antecipação de tutela,
uma vez que satisfeita a condição imposta pelo STF na SL 127. Ou seja, a União
deve imediatamente assumir o pagamento da folha mensal do AERUS, de acordo com o
seguinte trecho da sentença:“Determino o imediato cumprimento pela União da decisão
proferida no Agravo de Instrumento nº 2006.01.00.016434-4, pois realizada a
condição imposta pelo Supremo Tribunal na Suspensão de Liminar nº
127.”Portanto, amigos, até aqui tínhamos tão somente a esperança em uma
decisão do judiciário. Agora temos uma decisão concreta, que diante das provas
existentes reconheceu a responsabilidade da União.
Devemos essa vitória a todos aeronautas, especialmente à Sra. Graziella Baggio, ao Sr. Celso Clafke e principalmente ao nosso saudoso Dr. Luís Antônio Castagna Maia, o patrono dos aeronautas. Sempre.
Devemos essa vitória a todos aeronautas, especialmente à Sra. Graziella Baggio, ao Sr. Celso Clafke e principalmente ao nosso saudoso Dr. Luís Antônio Castagna Maia, o patrono dos aeronautas. Sempre.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Lanchonete de aeroporto em Curitiba vende café a R$ 1 e salgado a R$ 3
ESTELITA HASS CARAZZAI-Folha de São Paulo
DE CURITIBA
A primeira "lanchonete popular" de um aeroporto no país foi inaugurada ontem no aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais (região metropolitana de Curitiba).
Com preços tabelados pela Infraero, a Rapid In Lanches, do grupo paulista Markplan, oferece pão de queijo a R$ 1,90, cafezinho a R$ 1 e salgados a R$ 3.
A iniciativa deve ser estendida a outros 12 aeroportos até o fim do ano.
Os valores, fixados na licitação (para cinco anos de contrato), não são tão modestos perto do que é praticado no centro de Curitiba, mas ficam bem abaixo do cobrado por outras lanchonetes do aeroporto, onde um café expresso custa até R$ 6.
"É um absurdo. Você compra uma água e um pão de queijo e gasta R$ 10", disse o engenheiro Sérgio Ferrari, 62, que ontem acompanhava o filho no aeroporto.
Ferrari e a família compraram pão de queijo, um suco de caixinha (R$ 2,70) e um café médio (R$ 3,50). Gostaram.
A iniciativa, diz a Infraero, foi a "única forma" encontrada para forçar outros concessionários a baixar os preços.
"Não temos poder de polícia para obrigá-los a isso. O máximo que fazíamos era enviar reclamações a órgãos de defesa. Mas nunca houve punição", disse Edgar Gonzalez, gerente comercial da Infraero na região sul.
A nova lanchonete não tem subsídio para cobrar menos, segundo a Infraero.
O valor que foi oferecido pelo aluguel do ponto, aliás, é 112% maior do que o mínimo exigido na licitação.
São R$ 34 mil por mês --valor semelhante ao pago pelos demais concessionários do aeroporto Afonso Pena.
Comentário ByAAC
Finalmente uma medida contra os preços absurdos praticados
por restaurantes e lanchonetes e
outros estabelecimentos comerciais nos aeroportos nacionais.
Esperamos que funcione, também forçando outros estabelecimentos a reduzirem
seus preços.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Sete Boeings da Varig vão a leilão hoje por R$ 30 mil cada um
Do UOL, em São Paulo
Sete Boeings da antiga Varig S.A. serão leiloados a partir das 11h desta
quinta-feira (28), no Rio de Janeiro. São quatro Boeings 737-200 e três
727-100. O preço mínimo de cada um está avaliado em R$ 30 mil.Cinco deles estão estacionados no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, e outros dois estão no Salgado Filho, em Porto Alegre (RS).
No Galeão, estão no pátio da TAP M&E Brasil, causando transtornos às atividades da empresa. Um dos modelos737-200 será leiloado inteiro para preservar a memória da empresa. Os outros vão ser vendidos como sucata.
Todos os aviões já têm laudo de perecimento da Agência Nacional de Avião Civil (ANAC), o que impede até mesmo o reaproveitamento das peças........**
Comentário:ByAAc
Aos poucos a memória e os bens remanescentes da maior e melhor empresa de
aviação do hemisfério sul vão sendo descartados como lixo.
Um destes Boeings 727 também deveria se preservado, pois nos anos setenta e
oitenta fazia as rotas nobres de passageiros, posteriormente
como cargueiro também fazia transporte para o correio e casa da moeda, isto
significa que TODOS os cidadãos do pais tem ou tiveram algo que foi transportado
pelos Boeings 727 da Varig.
terça-feira, 26 de junho de 2012
Em crise, Gol reduz até água do banheiro e tamanho do bilhete para economizar
Após prejuízo de R$ 751 milhões em 2011, empresa adere a "economia da azeitona"
Uma azeitona a menos na salada, 40 mil dólares
a menos na folha de despesas. A história da economia feita
pela American Airlines no final dos anos 1980 é tão
famosa que ganhou ares de lenda urbana corporativa. Pois a Gol,
após amargar
prejuízo de R$ 751 milhões em 2011, anda em busca
de suas "azeitonas". Além das medidas mais
visíveis – como demissões,
cortes
de lanches gratuitos e eliminação
de voos deficitários – para economizar, a
empresa faz ajustes até no tamanho do papel usado para
imprimir passagens e na quantidade de água no banheiro dos
aviões.
"Não tem mais conta de um milhão
para cortar, estamos procurando conta de trinta mil", diz
diretor
"Quando calculado em escala, levando em
conta que a companhia faz 300 mil voos anuais, o impacto dos
pequenos ajustes é absurdo", afirma Pedro Scorza,
diretor de controle de operações da Gol. "A
'força bruta' já está cuidada, não tem
mais conta de um milhão para cortar. Estamos procurando
conta de trinta mil", diz – embora o mercado preveja
mais demissões neste ano. "Sempre acabamos achando um
'cem milzinho' para economizar em algum lugar", afirma.
Só para reduzir o consumo de combustível,
a empresa definiu 19 iniciativas. Quatro delas já são
aplicadas, as outras estão em teste. São coisas como
manter a superfície do avião "obsessivamente
limpa" – palavras de Scorza – para diminuir o atrito
com o ar, calcular com mais precisão o peso de querosene que
precisa ser levado em cada trecho, substituir o sistema que
alimenta a parte elétrica dos aviões em solo por
outro, mais econômico.
No fim, tudo isso mudou uma azeitona – na
verdade, um segundo – na queima de combustível.
Até o ano passado, um barril de 200 litros de querosene da
Gol durava, em média, três minutos e quarenta e cinco
segundos. Agora, dura um segundo a mais. A diferença só
parece pequena. Os 120 aviões da companhia voam 12 horas em
cada jornada. Numa conta rápida, a empresa economizou mais
de 20 mil litros de querosene por dia. O cálculo exato,
mostrando quantos reais a menos isso representa, deve aparecer no
balanço do segundo trimestre, que a empresa divulgará
em breve.
Leia mais: Gol
estuda cortar 2,5 mil empregos em 2012
Nem a água do banheiro escapou. Até
essa "intimidade" das aeronaves agora faz parte das
iniciativas para reduzir o peso dos voos – e,
consequentemente, o consumo de combustível. Os aviões
da Gol têm dois reservatórios de água para
atender os lavatórios, cada um com capacidade de 80 litros.
Antes, eles voavam sempre cheios. "Mas, em alguns trechos
curtos, como a ponte aérea Rio-São Paulo, isso
significava peso extra desnecessário", diz Scorza.
O diretor afirma que cada 100 quilos de peso
eliminado significam 3,8 quilos a menos de combustível
queimados por hora de voo. E combustível, diga-se, é
a principal despesa das companhias aéreas – cerca de 40%
dos gastos. "A variável mais relevante é o
combustível. Qualquer economia que impacte essa área
pode ter resultado significativo", diz Cláudia Oshiro,
economista que acompanha o setor aéreo na consultoria
Tendências. Mas os ajustes também miram outros
departamentos.
O passageiro mais
atento vai reparar, por exemplo, que o tíquete de passagem
ficou menor. "Antes, ele era impresso num papel enorme.
Mudamos a diagramação, encurtamos o código de
barras e agora a passagem está menor. Para economizar
bobinas de papel, mesmo", explica Felipe Sommer, diretor de
operações aeroportuárias da companhia. "É
mais uma 'azeitona', que só faz sentido quando vista na
perspectiva da escala", completa Scorza.
Check-in da Gol, no aeroporto de Congonhas:
bilhete menor para economizar bobinas de papel
A tripulação que trabalha em voos
do final do dia também passou a ser escolhida de olho no
balanço financeiro. Quando um avião "dorme"
no Rio de Janeiro ou em Porto Alegre, a Gol dá preferência
para escalar tripulantes que morem nessas cidades. Assim, eles
ficam em casa, não em hotéis. "A economia com
hotelaria e alimentação será na casa dos R$
10,5 milhões neste ano", diz Scorza. Para comparação,
apenas com juros sobre empréstimos e financiamentos, a Gol
gastou quase 40 vezes esse valor no ano passado.
A rotina dos tripulantes acaba afetada de
diferentes formas pelas mudanças. Segundo um passageiro
recente conta ao iG, um comissário que
viajava "de carona" na poltrona ao lado, no trecho
São Paulo-Brasília, teve de pagar – assim como
os passageiros comuns – pelo lanchinho que pediu.
"Em 2011, as principais companhias aéreas
fizeram uma guerra tarifária agressiva, enquanto o preço
do combustível subiu bastante. Isso fez muitas
terem problemas de balanço", diz Ohara, para
explicar alguns fatores que agora levam a Gol a economizar cada
centavo. "Mas as tarifas também atraíram um novo
público, que antes viajava mais de ônibus. Para esse
público, acredito que os pequenos ajustes não
signifiquem um prejuízo na imagem da companhia", avalia
a economista.
Segundo um diretor da empresa, o balanço
do segundo trimestre ainda deve registrar prejuízo. Mas a
expectativa é que o seguinte, do terceiro trimestre, possa
vir no azul. Isso porque, além de diversas economias terem
sido feitas, as férias de julho tornam essa época boa
para o setor. Se isso acontecer, será o primeiro trimestre
superavitário desde o início de 2011 para a
companhia. A comemoração, nesses tempos de prudência,
bem poderia ser brindada em copinhos de plástico
Comentário:
O Titulo desta
reportagem poderia ser: “ GOL, FAZENDO GOL CONTRA” .
Melhorias e
racionalização de custos é saudável para
qualquer empresa, porem tratar o cliente como se fosse culpado dos
erros de estratégia será extremamente benéfico para
concorrência.
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