

A decisão de compra dos aviões de caça para a Força Aérea Brasileira é uma decisão política, porem deveria se pautada por uma profunda analise técnica ancorada em garantias de transferência de tecnologia.
Na hora de fechar o contrato haverá promessa de transferência, porem as condicionantes serão tantas que na pratica o Brasil somente terá acesso a tecnologia vencida, isto é os países fabricantes sempre estarão com versões mais avançadas que os disponibilizados para a FAB.
Isto acontecera independente do modelo escolhido, portanto não adianta pautar a compra neste quesito, e claro que alguma tecnologia será transferida, porem uma parte extremamente importante não esta tendo a devida atenção, trata-se de: manutenção, fornecimento de peças de reposição, atualização periódica de sistemas, e garantias de reparos de defeitos ocultos por pelo menos 15 anos.
A disputa esta basicamente entre o Frances Rafale de custo extremamente alto e garantias de manutenção duvidosas devido a pequena quantidade existente e o F18 Hornet fabricado pela Boeing de produção consolidada, preço inferior e a reconhecida qualidade do fabricante.
A escolha também depende de concessões dos governos dos paises fabricantes envolvidos, colocando tudo na balança, principalmente critérios técnicos esta vai pender para o F18.
Nenhum comentário:
Postar um comentário