quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Os preços absurdos nos aeroportos Brasileiros




Podemos começar falando dos táxis, em cidades onde o aeroporto fica em municípios vizinhos como Curitiba no Paraná e Guarulhos em São Paulo usar táxi pode custar mais que a própria passagem aérea. Em eventos especiais como o que o Rock in Rio que esta acontecendo no Rio uma corrida que normalmente custa r$ 50 estão cobrando R$ 200. Imaginem o que vai acontecer na copa do mundo e olimpíadas.

Recentemente no aeroporto de Congonhas um lanche para quatro pessoas ( 4 cheesburgers 2 batatas fritas e 2 águas ) custou R$ 80, uma refeição que num shopping custa R$ 20 nos aeroportos são vendidas por quase 40 reais, um refri em lata chega custar R$ 4,50. Como pode uma barra de chocolate vendida numa loja de rua por R$ 5,00 ser vendida pela filial da mesma loja no aeroporto por R$ 11,00, e assim acontece com quase tudo nos terminais aéreos do Brasil.

Com a redução drástica dos serviços de bordo por parte das empresas aéreas os serviços de alimentação crescem de importância, pois com o crescimento numero de passageiros longas esperas são inevitáveis , assim alimentação passa a ter importância vital e devem ser enquadrados dentro da política nacional de transporte aéreo.

Isto significa dizer que serviços principalmente de alimentação e saúde devem ser equiparados a similares a prestados em outros locais em termos de preços e qualidade, um acréscimo em torno de vinte por cento nos preços é admissivel devido riscos envolvidos e necessidade de trabalhar com horário estendido.

Cabe a ANAC fiscalizar e regulamentar tudo que acontece nos aeroportos Brasileiros
e não apenas permitir que a INFRAERO cobre preços absurdos nas locações de espaços nos aeroportos , que explica em parte dos altos preços praticados nestes locais. Também esta na hora de nos os usuários não aceitarmos estes absurdos, primeiramente não usando estes serviços em segundo lugar botando a boca no trombone, pois a utilização dos espaços nos é cobrada através das taxas de embarque, chega de aceitarmos tudo passivamente.

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