sexta-feira, 30 de julho de 2010
O PRIMEIRO CLUBE DE FUTEBOL QUE VIAJOU DE AVIÃO
O primeiro vôo do futebol
Creditos Dom Pimenta
O Esporte Clube São José, da cidade de Porto Alegre, fundado em 24 de maio de 1913, nunca foi campeão da cidade ou do Estado, mas carrega o título de o primeiro time de futebol do Estado, do País, das Américas e do Mundo a viajar de avião para uma partida de futebol.
O histórico vôo ocorreu em 5 de junho de 1927, para uma partida contra o Pelotas. A viagem para Pelotas durou exatamente 2h30min e está registrada nos arquivos da FIFA, como sendo a primeira de um clube de futebol para a disputa de um jogo.
Conforme relato de João Leal da Silva, tesoureiro do São José na época, a idéia de viajar de avião partiu do diretor de futebol do clube, Edgar Vielitz, e do secretário Moisés Antunes da Silva, que conversavam no bonde Menino Deus no retorno de um jogo do São José contra o Fuss Ball Club Porto Alegre, na Chácara das Camélias, pelo campeonato da cidade, onde o Zequinha havia perdido por 3 a 1, no dia 3 de maio.
O Pelotas aceitou pagar as despesas do avião e a hospedagem da delegação na cidade do Sul do Estado.
Dois dias antes da viagem, o secretário Moisés Antunes seguiu de vapor, para acertar os detalhes da estada e da partida, que terminou empatada em 2 a 2. Junto com ele foram três jogadores: Odorico Monteiro, Benedito e Berlina.
Na manhã do Domingo, 5 de junho, fazia frio em Porto Alegre e a temperatura estava em 10 graus. Antes do hidroavião decolar, o presidente do São José, Waldemar Zapp, mandou fazer a histórica fotografia (foto abaixo) de todo o grupo junto ao avião Atlântico, o único da, então, recém criada Varig.
O comandante Rodolfo Cramer ficou preocupado com o peso, pois todos os 11 passageiros estavam com casacos pesados. Como haviam apenas 9 poltronas no Atlântico, o goleiro Alberto Moreira Hausen, o Bagre, e Antônio Neto, pai do técnico Francisco Neto, viajaram no porão, junto com as bagagens. Pontualmente às 10h15min, o Atlântico decolou, após duas tentativas, do aeroporto fluvial da Ilha Grande dos Marinheiros.
O Atlântico, primeiro avião da Varig, fazia a linha regular Porto Alegre/Pelotas/Rio Grande, que havia entrado em operação em fevereiro daquele ano. Além de Bagre e Neto e do comandante Cramer, também estavam os seguintes passageiros: Carlos Albino (chefe da delegação), João Leal (tesoureiro) e os jogadores Álvaro Kessler, Dirceu, Alfredo Cezaro, Cézar Cesaro (Pinho), Nicanor Leite (Nona), Clóvis Carneiro Cunha e Wálter Raabe.
sábado, 24 de julho de 2010
DISTRAÇOES FATAIS
David Carlisl
Aviation Week
Tradução: Adilar Cossa
O mortal de perda de controle no acidente do Colgan Air Bombardier DHC-8-400 em 12 de fevereiro de 2009, durante uma aproximação por instrumentos a noite para o Buffalo Niagara International Airport novamente deixa claro que as distrações no cockpit durante fases críticas do vôo representa uma substancial risco para a segurança da aviação. Ambos os pilotos, dois comissários de bordo, 45 passageiros e uma pessoa em terra morreram quando a Continental Connections vôo 3407 caiu em um bairro residencial a cinco milhas do aeroporto.
Durante o treinamento, a fadiga e a competência geral eram prováveis causas do acidente do vôo 3407, contribuindo, em certa medida foi a conversa dos pilotos sobre as questões não pertinentes, criando um ambiente que dificulta detectar erros em tempo hábil
Como tal, a tripulação não conseguem perceber a diminuição da margem entre as IAS os indicativos de baixa velocidade, tais como a mudança da cor dos números no visor do IAS e a inclinação excessiva do nariz para cima, o que lhes teria dado tempo suficiente para iniciar ação corretiva. Quando o stick shaker foi ativado, o capitão aplicou comandos inadequados devido a baixa velocidade tornando impossível a recuperação do controle.
O acidente de Buffalo é o mais recente em uma série de falhas de alto nível envolvendo uma falha nos processos de cockpit estéril, que a FAA exige que seja aplicado a todas empresas do setor.
Nossa melhor compreensão de por que conversas de rotina pode interferir com a monitorização ou o controle da aeronave vem de estudos sobre gerenciamento de tarefas.
Mas a conversa cockpit não é a única causa de distrações ou preocupação entre os tripulantes. Rádio de comunicação, abaixar a cabeça, tais como a programação da FMS ou olhar cartas de aproximação, buscando VMC tráfego ou responder a situações anormais levaram a distrações que causam acidentes ou incidentes. Pelas estatísticas a desconsideração de operações estéreis é o traço comum entre estes.. …..
(Artigo continua, clicar em comentarios 1 e 2)
Aviation Week
Tradução: Adilar Cossa
O mortal de perda de controle no acidente do Colgan Air Bombardier DHC-8-400 em 12 de fevereiro de 2009, durante uma aproximação por instrumentos a noite para o Buffalo Niagara International Airport novamente deixa claro que as distrações no cockpit durante fases críticas do vôo representa uma substancial risco para a segurança da aviação. Ambos os pilotos, dois comissários de bordo, 45 passageiros e uma pessoa em terra morreram quando a Continental Connections vôo 3407 caiu em um bairro residencial a cinco milhas do aeroporto.
Durante o treinamento, a fadiga e a competência geral eram prováveis causas do acidente do vôo 3407, contribuindo, em certa medida foi a conversa dos pilotos sobre as questões não pertinentes, criando um ambiente que dificulta detectar erros em tempo hábil
Como tal, a tripulação não conseguem perceber a diminuição da margem entre as IAS os indicativos de baixa velocidade, tais como a mudança da cor dos números no visor do IAS e a inclinação excessiva do nariz para cima, o que lhes teria dado tempo suficiente para iniciar ação corretiva. Quando o stick shaker foi ativado, o capitão aplicou comandos inadequados devido a baixa velocidade tornando impossível a recuperação do controle.
O acidente de Buffalo é o mais recente em uma série de falhas de alto nível envolvendo uma falha nos processos de cockpit estéril, que a FAA exige que seja aplicado a todas empresas do setor.
Nossa melhor compreensão de por que conversas de rotina pode interferir com a monitorização ou o controle da aeronave vem de estudos sobre gerenciamento de tarefas.
Mas a conversa cockpit não é a única causa de distrações ou preocupação entre os tripulantes. Rádio de comunicação, abaixar a cabeça, tais como a programação da FMS ou olhar cartas de aproximação, buscando VMC tráfego ou responder a situações anormais levaram a distrações que causam acidentes ou incidentes. Pelas estatísticas a desconsideração de operações estéreis é o traço comum entre estes.. …..
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terça-feira, 20 de julho de 2010
Embraer fecha acordo de US$ 5 bilhões com a britânica Flybe por até 140 aviões
Parte do negócio foi acertado hoje com a empresa britânica, que comprou 35 aeronaves por US$ 1,3 bilhão
Daniela Milanese, correspondente da Agência o Estado
LONDRES - A Flybe, maior companhia aérea doméstica britânica, informou nesta terça-feira, 20, que encomendou da Embraer 35 aeronaves, num contrato de aproximadamente US$ 1,3 bilhão, o que lhe dará a possibilidade de expandir seus serviços no continente europeu. Há ainda a opção de a Flybe comprar mais 65 aeronaves e também adquirir os direitos para mais 40 unidades, em um acordo potencial de US$ 5 bilhões.
A Flybe, uma empresa de capital fechado, tem crescido desde a sua criação em 2002, a ponto de se tornar a maior companhia aérea regional da Europa, disse que pretende crescer consistentemente na Europa Ocidental ao longo da próxima década. A companhia opera atualmente 198 rotas e transporta 7,5 milhões de passageiros por ano no continente europeu.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Embraer vende 7 jatos com valor aproximado de US$ 290 mi
Reuters News, Atualizada às 10h39
A Embraer anunciou nesta segunda-feira que vendeu cinco jatos modelo 195 para a companhia aérea Azul e duas unidades do modelo 190 para a Trip. O valor dos negócios a preços de tabela é de cerca de US$ 290 milhões.
Com o novo pedido feito, a Azul tem agora um total de 41 pedidos firmes para jatos da Embraer, além de opções para outras 20 aeronaves e direitos de compra para mais 20. A companhia aérea havia feito uma encomenda de 36 aviões em março de 2008.
A nova encomenda feita pela Azul, a preços de tabela, é de US$ 211 milhões. Os aviões são configurados para 118 passageiros em classe única. Enquanto isso, os aviões encomendados pela Trip são configurados para 106 passageiros. O valor dos jatos soma US$ 80 milhões.
A Trip opera atualmente seis jatos Embraer 175, configurados em classe única com 86 assentos. A empresa, que assinou contrato com a fabricante brasileira em junho de 2008, tem opções para outras dez aeronaves (duas confirmadas nesta segunda-feira) e direitos de compra para mais 15.
Segundo a Embraer, o pedido adicional feito pela Azul já consta na carteira de pedidos firmes a entregar do segundo trimestre deste ano como "cliente não divulgado".
Ainda nesta segunda-feira, a companhia também divulgou expectativas de longo prazo para a indústria. Com relação aos pedidos por novas aeronaves no segmento de 30 a 120 assentos nos próximos 20 anos, a Embraer estima que serão necessários 6.875 jatos.
Deste total, 2.895 deverão ser entregues entre 2010 e 2019 e as 3.980 unidades restantes entre 2020 e 2029. O valor total estimado para estas encomendas é de cerca de US$ 200 bilhões. Às 10h28, as ações da Embraer subiam 1,16%, enquanto o Ibovespa operava em alta de 0,65%
quinta-feira, 15 de julho de 2010
15 de julho de 1954 o Boeing 367-80 faz o primeiro voo
Conhecido como Dash 80, posteriormente o nome foi mudado para Boeing 707 dando inicio a era do jato no transporte aéreo.
Esta primeira aeronave matricula N70700 foi usada apenas para testes até os anos 60, atualmente encontra-se na Smithsonian Institution. Steven F. Udvar-Hazy Center at Dulles Airport proximo a Washington, D.C.
fonte: Wired
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Banheiros param de funcionar e voo da Air France retorna ao Rio
Segundo a empresa, o piloto decidiu retornar porque o problema significa um grande desconforto para passageiros em voos longos
Agência Estado | 14/07/2010 10:21 - Atualizada às 11:05
O voo 443 da companhia francesa Air France teve de retornar às 22h12 ao Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão, no Rio de Janeiro, de onde decolou às 17h desta terça-feira com destino a Paris.
De acordo com a Air France, o piloto do voo decidiu voltar à sua origem devido a defeito técnico em alguns de seus banheiros, que pararam de funcionar. Segundo comunicado da empresa, o problema, em um voo de longa distância, significa um grande desconforto para os passageiros.
A nota da Air France ainda informa que o pouso ocorreu sem problemas e os 438 passageiros a bordo desembarcaram normalmente. O voo está reprogramado para partir (agora com a denominação AF 443A) nesta quarta-feira, às 23h55, com chegada a Paris prevista para dia 15, às 15h35 (hora local).
Comentário: No domingo outro vôo da Air France teve que pousar em Recife devido alarme de bomba, agora segundo informações de passageiros o avião decolou com quatro lavatórios interditados, após a decolagem outros tantos pifaram. Diante disto fica a pergunta: o que esta acontecendo com esta empresa que sempre primou pela qualidade dos serviços?.
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