sábado, 27 de agosto de 2011
A Kulula Airlines é uma companhia aérea de baixo custo Sul-Africana, que não se leva muito a sério.
Observem suas novas cores e a pintura de seus aviões e vejam como ela se relaciona com seus clientes!
É uma pena que a Kulula, pequena companhia aérea com sede situada em Johanesburgo, não efetua voos internacionais, por isso nós temos o dever de apoiá-la apenas pelo seu humor - tão tipicamente SUL-AFRICANO...
As aeromoças da Kulula fazem um grande esforço para tornar a "palestra sobre segurança de voo" e outros anúncios um pouco mais divertidos.
Aqui estão alguns exemplos reais que foram ouvidos por mim ou me foram relatados:
On a Kulula flight, (there is no assigned seating, you just sit where you want) passengers were apparently having a hard time choosing, when a flight attendant announced: "People, people we're not picking out furniture here, find a seat and get in it!"
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Em um voo da Kulula, (não há assentos marcados, você pode sentar onde quiser) alguns passageiros, aparentemente, estavam demorando muito tempo para escolher um lugar, quando uma aeromoça falou: "Gente, gente, não estamos escolhendo móveis aqui, encontrem um lugar e sentem nele!"
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On another flight with a very "senior" flight attendant crew, the pilot said: "Ladies and gentlemen, we've reached cruising altitude and will be turning down the cabin lights. This is for your comfort and to enhance the appearance of your flight attendants."
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Em outro voo com uma tripulação de bordo muito "sênior", o comandante disse: "Senhoras e senhores, chegamos à altitude de cruzeiro e iremos apagar as luzes da cabine. Isto é para o seu conforto e para melhorar a aparência das atendentes de seu voo."
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On landing, the stewardess said: "Please be sure to take all of your belongings... If you're going to leave anything, please make sure it's something we'd like to have."
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No desembarque, a aeromoça disse: "Por favor, não se esqueçam de levar todos os seus pertences... Se forem deixar alguma coisa, por favor, certifiquem-se de que é algo que nós gostaríamos de ter".]
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"There may be 50 ways to leave your lover, but there are only 4 ways out of this airplane."
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"Pode haver 50 maneiras de deixar o seu amante, mas só há quatro maneiras de sair deste avião."
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"Thank you for flying Kulula. We hope you enjoyed giving us the business as much as we enjoyed taking you for a ride."
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"Obrigado por voar Kulula. Esperamos que tenham gostado de ter feito negócio conosco, tanto quanto nós apreciamos levar vocês para um passeio."
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As the plane landed and was coming to a stop at Durban Airport , a lone voice came over the loudspeaker:
"Whoa, big fella. WHOA!"
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Quando o avião aterrissou e estava parando no Aeroporto de Durban, uma voz solitária veio pelo alto-falante: "Uau! Grande garoto! Uau!"
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After a particularly rough landing during thunderstorms in the Karoo, a flight attendant on a flight announced,
"Please take care when opening the overhead compartments because, after a landing like that, sure as hell everything has shifted."
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Depois de uma aterrissagem particularmente áspera durante uma tempestade em Karoo, uma aeromoça anunciou: "Por favor, tomem cuidado ao abrir os compartimentos acima de suas poltronas, porque, depois de uma aterrissagem assim, com certeza tudo mudou".
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From a Kulula employee: "Welcome aboard Kulula 271 to Port Elizabeth . To operate your seat belt, insert the metal tab into the buckle, and pull tight. It works just like every other seat belt; and, if you don't know how to operate one, you probably shouldn't be out in public unsupervised."
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De um tripulante da Kulula: "Bem-vindo a bordo do voo Kulula 271 para Port Elizabeth. Para utilizar o cinto de segurança, insira a guia de metal na fivela e puxe. Ele funciona como qualquer outro cinto de segurança. E, se você não sabe como operar um, você provavelmente não deveria estar fora, em público, sem ajuda".
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"In the event of a sudden loss of cabin pressure, masks will descend from the ceiling. Stop screaming, grab the mask, and pull it over your face. If you have a small child travelling with you, secure your mask before assisting with theirs. If you are travelling with more than one small child, pick your favorite."
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"No caso de uma súbita despressurização da cabine, máscaras cairão do teto. Pare de gritar, pegue sua máscara, e ajuste-a sobre o rosto. Se você tem uma criança pequena viajando com você, ponha sua máscara antes de ajudar com a dela. Se você estiver viajando com mais de uma criança pequena, ponha primeiro no seu preferido. "
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"Weather at our destination is 50 degrees with some broken clouds, but we'll try to have them fixed before we arrive. Thank you, and remember, nobody loves you, or your money, more than Kulula Airlines."
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"A temperatura em nosso destino é de 50 graus, com algumas nuvens quebradas, mas vamos tentar consertá-las antes de chegar. Obrigado, e lembre-se, ninguém lhe ama, ou ao seu dinheiro, mais de a Kulula Airlines."
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"Your seats cushions can be used for flotation; and in the event of an emergency water landing, please paddle to shore and take them with our compliments."
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"Seus assentos podem ser usados para flutuação, e no caso de um pouso de emergência na água, por favor, remem para a praia e levem-nos com os nossos cumprimentos."
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"As you exit the plane, make sure to gather all of your belongings. Anything left behind will be distributed evenly among the flight attendants. Please do not leave children or spouses..."
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"Ao sair da aeronave, certifique-se que está levando todos os seus pertences. Qualquer coisa deixada para trás será distribuída uniformemente entre os comissários de bordo. Por favor, não deixe crianças ou cônjuges..."
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And from the pilot during his welcome message:
"Kulula Airlines is pleased to announce that we have some of the best flight attendants in the industry. Unfortunately, none of them are on this flight!"
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E do piloto durante a sua mensagem de boas vindas: "Kulula Airlines tem o prazer de anunciar que temos alguns dos melhores atendentes de voo existentes. Infelizmente, nenhum deles está neste voo!"
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Heard on Kulula 255 just after a very hard landing in Cape Town: The flight attendant came on the intercom and said: "That was quite a bump and I know what y'all are thinking. I'm here to tell you it wasn't the airline's fault, it wasn't the pilot's fault, it wasn't the flight attendant's fault, it was the asphalt."
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Depois de uma aterrissagem muito difícil na Cidade do Cabo, uma aeromoça veio ao interfone e disse: "Isso foi bastante acidentado e sei o que vocês estão pensando. Estou aqui para lhes dizer que não foi culpa da companhia aérea, não foi culpa do piloto, não foi culpa do comissário de bordo, foi o asfalto".
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Overheard on a Kulula flight into Cape Town, on a particularly windy and bumpy day: During the final approach, the Captain really had to fight it. After an extremely hard landing, the Flight Attendant said: "Ladies and Gentlemen, welcome to The Mother City. Please remain in your seats with your seat belts fastened while the Captain taxis what's left of our airplane to the gate!"
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Ouvi em um voo da Kulula para Cape Town, em um dia particularmente ventoso e com turbulência, quando, durante a aproximação final, o capitão realmente teve que lutar contra isso. Após um pouso extremamente difícil, a aeromoça disse: "Senhoras e senhores, bem-vindos à nossa Cidade-mãe. Por favor, permaneçam em seus lugares com os cintos afivelados, enquanto o Capitão “taxeia” o que restou do nosso avião até o portão de desembarque!"
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Another flight attendant's comment on a less than perfect landing: "We ask you to please remain seated as Captain Kangaroo bounces us to the terminal."
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Comentário de um comissário de bordo em uma aterrissagem tudo, menos perfeita: "Pedimos-lhe que por favor permaneçam sentados enquanto o Capitão Canguru nos leva, saltando, até o terminal."
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After a real crusher of a landing in Johannesburg , the attendant came on with: "Ladies and Gentlemen, please remain in your seats until Captain Crash and the Crew have brought the aircraft to a screeching halt against the gate. And, once the tire smoke has cleared and the warning bells are silenced, we will open the door and you can pick your way through the wreckage to the terminal..."
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Depois de um pouso realmente demolidor em Johanesburgo, a comissária se saiu com esta: "Senhoras e senhores, por favor, permaneçam em seus assentos até o Capitão Porrada e sua tripulação levarem a aeronave a um ponto próximo da área de desembarque. E, logo que a fumaça dos pneus se dissipar e as sirenes de alerta silenciarem, vamos abrir a porta da aeronave e todos poderão escolher o seu caminho para o terminal através dos destroços..."
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Part of a flight attendant's arrival announcement: "We'd like to thank you folks for flying with us today. And, the next time you get the insane urge to go blasting through the skies in a pressurized metal tube, we hope you'll think of Kulula Airways."
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Parte do anúncio de um comissário de bordo na chegada: "Pessoal, gostaríamos de agradecer-lhes por voarem conosco hoje. E, da próxima vez que tiverem o impulso insano de rasgar os céus em um tubo de metal pressurizado, esperamos que vocês pensem na Kulula Airways".
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Heard on a Kulula flight: "Ladies and gentlemen, if you wish to smoke, the smoking section on this airplane is on the wing... If you can light 'em, you can smoke 'em."
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Ouvi em um voo da Kulula: "Senhoras e senhores, se quiserem fumar, a área de fumantes deste avião é nas asas... Se puderem acender os cigarros lá, então poderão fumá-los.
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An airline pilot wrote that on this particular flight he had hammered his ship into the runway really hard. The airline had a policy which required the first officer to stand at the door while the passengers exited, smile, and give them a "Thanks for flying our airline". He said that, in light of his bad landing, he had a hard time looking the passengers in the eye, thinking that someone would have a smart comment. Finally everyone had gotten off except for a little old lady walking with a cane. She said: "Sir, do you mind if I ask you a question?" "Why, no Ma'am," said the pilot. "What is it?" The little old lady said: "Did we land, or were we shot down?"
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Um piloto relatou que, num voo em particular, o pouso tinha sido muito difícil. A companhia aérea tinha uma política que exigia que o primeiro oficial ficasse à porta da aeronave enquanto os passageiros saíam, para sorrir e dizer "Obrigado por voar na nossa companhia aérea". Ele disse que, devido à sua aterrissagem ruim, ele teve dificuldade de olhar os passageiros nos olhos, pensando que alguém faria um comentário inteligente. Finalmente todos tinham saído com exceção de uma velhinha andando com uma bengala. Ela disse: "Senhor, você se importaria se eu lhe fizer uma pergunta?" "Ora, não senhora", disse o piloto. "Qual é a pergunta?" A velhinha disse: "Será que nós pousamos ou fomos derrubados?"
fonte: Internet
Autoria: desconhecida
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Uma medida inteligente
Autoridades da agencia federal de aviação americana FAA, concluíram que os pilotos são aliados nas questões de segurança e medidas anti terrorismo na aviação, portando não é necessário que estes (pilotos e sua bagagem) passem pelos scanners de raio x e os controversos scanners de corpo nos aeroportos americanos . Esta medida começa a ser implementada no aeroporto de O´Hare e paulatinamente será implantada nos demais aeroportos .
fonte=Wired
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Air France 447, Relatório BEA ,objetivo: livrar a cara do fabricante
Todo acidente aeronáutico geralmente e o resultado de uma cadeia de erros, culpar os pilotos que não estão mais ai para contestar é fácil. Esta tragédia começou na prancheta de projetos do fabricante, passou pelos fornecedores de subsistemas, não houve testes suficientes e adequados durante a certificação do A330, os compradores não foram adequadamente informados e treinados sobre os diversos sistemas automáticos com vontade própria e suas implicações em caso de falha, também houve falhas da operadora especialmente na área de treinamento principalmente envolvendo recuperação de estóis de alta altitude e voar usando apenas parâmetros de attitude e potencia
Baseado nas informações disponibilizadas. podemos descrever a real seqüência de acontecimentos que levou o vôo 447 para o fundo do mar:
- Devido ao congelamento dos tubos pitot as indicações de velocidade ficaram incoerentes indicando valores muito abaixo da real, com isto o sistema de AUTO TRIM que ajusta a posição do estabilizador (cauda) em função da distribuição de peso e combustível a bordo e também da velocidade da aeronave, foi de três graus para TREZE GRAUS comandado a avião para subir (pitch up). Esta foi a razão para antes de perder velocidade ter subido de 35000 para 37500 pés, lembrado que nesta altitude o ar é muito rarefeito qualquer comando para subir fica limitado a menos de 10 graus e mesmo com os motores no máximo perde-se velocidade.
A passagem do estabilizador para treze graus, que aparentemente não foi percebida pelos pilotos, impediu que as tentativas de nivelar o A330 tivesse sucesso, pois mesmo com os joysticks na posição máxima para descer era sobrepujado pelos 13 graus do estabilizador que tem área varias vezes maiores que os profundores que são comandados pelo joystick nos Airbus e manche em outros tipos de aeronaves, com isto os pilotos somente poderiam comandar o avião para subir.
Com o com o avião voando com comando (pelo auto trim) de mais de 20 graus para cima (pitch UP) a velocidade caiu rapidamente provocando um estol cuja única chance de recuperação teria como passo vital voltar o estabilizador para TRES GRAUS que pelos destroços sabemos que não aconteceu.
Nos aviões mais antigos o ajuste da posição do estabilizador era calculado pelo Eng. De Vôo antes da decolagem em função da distribuição de peso abordo, em vôo os pilotos ajustavam até não se necessária força no manche para manter o avião nivelado.
Nas atuais aeronaves este sistema foi parcialmente automatizado na BOEING, isto é os pilotos sempre tem prioridade e a qualquer momento podem interferir nos ajustes.
Na linha AIRBUS este sistema está totalmente subordinado ao sistema de gerenciamento de vôo, embora eu não conheça em detalhes acredito a intervenção dos pilotos nos ajustes é um procedimento alternativo não usual.
Durante um vôo normal decolando com estabilizador em três graus durante o vôo o sistema vai se auto ajustando porem geralmente esta alteração não passa de menos de quatro graus ao final para vôos de longa duração.
não podemos concordar com o que estão tentando fazer:
colocar a culpa exclusivamente nos pilotos, imaginem a situação : em vôo de cruzeiro normal perde-se as indicações de velocidade, imediatamente começam soar vários alarmes quase todos falsos e incoerentes desviando a atenção, enquanto isto sorrateiramente o sistema de auto trim.(comandado pelo sistema de gerenciamento de vôo que atua a revelia dos pilotos) coloca o estabilizador em treze graus sem nenhum aviso,levando a aeronave a sucessivos estóis até a queda.
Podemos concluir que mais de 220 vidas foram perdidas pelo excesso de automatismo, sem duvida o fabricante é o maior responsável pelo acidente embora pilotos e operadora também tenham uma parcela de responsabilidade.
Baseado nas informações disponibilizadas. podemos descrever a real seqüência de acontecimentos que levou o vôo 447 para o fundo do mar:
- Devido ao congelamento dos tubos pitot as indicações de velocidade ficaram incoerentes indicando valores muito abaixo da real, com isto o sistema de AUTO TRIM que ajusta a posição do estabilizador (cauda) em função da distribuição de peso e combustível a bordo e também da velocidade da aeronave, foi de três graus para TREZE GRAUS comandado a avião para subir (pitch up). Esta foi a razão para antes de perder velocidade ter subido de 35000 para 37500 pés, lembrado que nesta altitude o ar é muito rarefeito qualquer comando para subir fica limitado a menos de 10 graus e mesmo com os motores no máximo perde-se velocidade.
A passagem do estabilizador para treze graus, que aparentemente não foi percebida pelos pilotos, impediu que as tentativas de nivelar o A330 tivesse sucesso, pois mesmo com os joysticks na posição máxima para descer era sobrepujado pelos 13 graus do estabilizador que tem área varias vezes maiores que os profundores que são comandados pelo joystick nos Airbus e manche em outros tipos de aeronaves, com isto os pilotos somente poderiam comandar o avião para subir.
Com o com o avião voando com comando (pelo auto trim) de mais de 20 graus para cima (pitch UP) a velocidade caiu rapidamente provocando um estol cuja única chance de recuperação teria como passo vital voltar o estabilizador para TRES GRAUS que pelos destroços sabemos que não aconteceu.
Nos aviões mais antigos o ajuste da posição do estabilizador era calculado pelo Eng. De Vôo antes da decolagem em função da distribuição de peso abordo, em vôo os pilotos ajustavam até não se necessária força no manche para manter o avião nivelado.
Nas atuais aeronaves este sistema foi parcialmente automatizado na BOEING, isto é os pilotos sempre tem prioridade e a qualquer momento podem interferir nos ajustes.
Na linha AIRBUS este sistema está totalmente subordinado ao sistema de gerenciamento de vôo, embora eu não conheça em detalhes acredito a intervenção dos pilotos nos ajustes é um procedimento alternativo não usual.
Durante um vôo normal decolando com estabilizador em três graus durante o vôo o sistema vai se auto ajustando porem geralmente esta alteração não passa de menos de quatro graus ao final para vôos de longa duração.
não podemos concordar com o que estão tentando fazer:
colocar a culpa exclusivamente nos pilotos, imaginem a situação : em vôo de cruzeiro normal perde-se as indicações de velocidade, imediatamente começam soar vários alarmes quase todos falsos e incoerentes desviando a atenção, enquanto isto sorrateiramente o sistema de auto trim.(comandado pelo sistema de gerenciamento de vôo que atua a revelia dos pilotos) coloca o estabilizador em treze graus sem nenhum aviso,levando a aeronave a sucessivos estóis até a queda.
Podemos concluir que mais de 220 vidas foram perdidas pelo excesso de automatismo, sem duvida o fabricante é o maior responsável pelo acidente embora pilotos e operadora também tenham uma parcela de responsabilidade.
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